Pronunciamento
LUNELLI - 058ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 01/07/2025
DEPUTADO ANTÍDIO LUNELLI (Orador) - Comenta que o Brasil vive atualmente uma inversão de valores: quem trabalha, empreende, gera empregos e riquezas acaba sendo penalizado por um Governo federal que gasta em excesso, interfere onde não deveria e cria tributos onde não precisaria. Ressalta que, somente neste ano, os gastos já ultrapassaram R$ 150 bilhões acima do previsto, enquanto a dívida pública brasileira já supera R$ 7,7 trilhões. Observa que, segundo Brasília, a solução é sempre a mesma: "Aumentar impostos e inventar novas taxas, mantendo privilégios intocados."
Afirma que o cidadão brasileiro não suporta mais essa realidade, pois destina mais de 40% de seu rendimento ao pagamento de tributos e, em troca, recebe hospitais lotados, escolas sucateadas, insegurança nas ruas e estradas em péssimas condições. Critica o Governo por ser centralizador, consumir muito mais do que arrecada e sugar a força produtiva do país para depois devolver migalhas à população. Destaca que os tributos pagos no Brasil são equivalentes aos de um país rico, mas os serviços recebidos são próprios de um país pobre.
Aponta que, em Santa Catarina, a população paga as contas, mas é penalizada ao receber apenas cerca de 10% de retorno em investimentos. Afirma ser necessário, para mudar esse cenário, que o Governo promova uma reforma administrativa, reduza o número de ministérios, revise o pacto federativo, elimine as indicações meramente políticas em estatais e bancos públicos, e realize uma reforma tributária que deixe de punir quem produz no Brasil. [Taquigrafia: Milyane]
Afirma que o cidadão brasileiro não suporta mais essa realidade, pois destina mais de 40% de seu rendimento ao pagamento de tributos e, em troca, recebe hospitais lotados, escolas sucateadas, insegurança nas ruas e estradas em péssimas condições. Critica o Governo por ser centralizador, consumir muito mais do que arrecada e sugar a força produtiva do país para depois devolver migalhas à população. Destaca que os tributos pagos no Brasil são equivalentes aos de um país rico, mas os serviços recebidos são próprios de um país pobre.
Aponta que, em Santa Catarina, a população paga as contas, mas é penalizada ao receber apenas cerca de 10% de retorno em investimentos. Afirma ser necessário, para mudar esse cenário, que o Governo promova uma reforma administrativa, reduza o número de ministérios, revise o pacto federativo, elimine as indicações meramente políticas em estatais e bancos públicos, e realize uma reforma tributária que deixe de punir quem produz no Brasil. [Taquigrafia: Milyane]