Pronunciamento
LUNELLI - 061ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 08/07/2025
DEPUTADO ANTÍDIO LUNELLI (Orador) - Expressa uma forte indignação diante das desigualdades e injustiças presentes na sociedade brasileira. Destaca a situação difícil enfrentada pelo cidadão comum no Brasil, que sustenta o país com esforço e sacrifício e muitas vezes é ignorado, enquanto os altos cargos públicos acumulam privilégios que envergonham a nação.
Apresenta como exemplo os R$ 3,4 milhões gastos pelo Conselho Nacional de Justiça em benefícios extras para juízes auxiliares nos primeiros cinco meses de 2024. Registra que, em 2024, os chamados pagamentos "extras", que ultrapassam o teto constitucional, totalizaram cerca de R$ 11 bilhões, um aumento de quase 50% em um ano.
Aponta que o problema do Brasil não está apenas no judiciário, mas nos três poderes, que precisam se unir para fazer mudanças difíceis. O Executivo gasta demais, mantém uma máquina pública ineficiente e evita reformas necessárias, preferindo distribuir benefícios eleitorais em vez de resolver os problemas estruturais. O Legislativo também contribui ao manter emendas parlamentares sem critérios claros e propor aumento no número de deputados, contrariando as necessidades do país.
Reflete que a solução só virá quando esses poderes assumirem responsabilidades e fizerem sacrifícios conjuntos. Propõe medidas corajosas, como acabar com privilégios que burlam o teto de gastos, fiscalizar e punir quem desvia recursos públicos e reduzir estruturas que beneficiam interesses de Brasília em detrimento do povo. Ressalta que o dinheiro público deve ser usado para melhorar saúde, educação, segurança e infraestrutura, e que o povo trabalhador não pode mais pagar a conta. [Taquigrafia: Milyane]
Apresenta como exemplo os R$ 3,4 milhões gastos pelo Conselho Nacional de Justiça em benefícios extras para juízes auxiliares nos primeiros cinco meses de 2024. Registra que, em 2024, os chamados pagamentos "extras", que ultrapassam o teto constitucional, totalizaram cerca de R$ 11 bilhões, um aumento de quase 50% em um ano.
Aponta que o problema do Brasil não está apenas no judiciário, mas nos três poderes, que precisam se unir para fazer mudanças difíceis. O Executivo gasta demais, mantém uma máquina pública ineficiente e evita reformas necessárias, preferindo distribuir benefícios eleitorais em vez de resolver os problemas estruturais. O Legislativo também contribui ao manter emendas parlamentares sem critérios claros e propor aumento no número de deputados, contrariando as necessidades do país.
Reflete que a solução só virá quando esses poderes assumirem responsabilidades e fizerem sacrifícios conjuntos. Propõe medidas corajosas, como acabar com privilégios que burlam o teto de gastos, fiscalizar e punir quem desvia recursos públicos e reduzir estruturas que beneficiam interesses de Brasília em detrimento do povo. Ressalta que o dinheiro público deve ser usado para melhorar saúde, educação, segurança e infraestrutura, e que o povo trabalhador não pode mais pagar a conta. [Taquigrafia: Milyane]