Pronunciamento
JUNIOR CARDOSO - 043ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 20/05/2025
DEPUTADO JUNIOR CARDOSO (Orador) - Expressa uma preocupação que revela um descompasso alarmante entre o que é real e o que é fantasioso. Refere-se à crescente prática de adultos tratarem bonecos hiper-realistas, conhecidos como bebês reborn, como se fossem crianças vivas, dotadas de alma, consciência e direitos.
Cita como fundamento a fonte primordial da sabedoria que sustenta a nossa civilização: a Bíblia Sagrada. Menciona um trecho bíblico que descreve o momento da criação, explicando que Deus criou o homem e este se tornou alma vivente. O Criador, em sua infinita sabedoria, moldou o corpo humano e, em seguida, concedeu-lhe o fôlego vital que nos torna seres viventes. Da mesma forma, criou a mulher com todo o cuidado, formando assim toda a humanidade.
Afirma que a vida humana não é algo que possa ser replicado por mãos humanas, nem simulado com silicone, tinta ou mecanismos, por mais realistas que sejam. A vida é um dom sagrado e transcende nossa capacidade de produção.
Comenta, com imensa preocupação, o absurdo de pessoas tratarem bonecos de silicone como se fossem seres humanos reais. São bonecos fabricados com aparência de recém-nascidos, objetos de coleção que, por si só, não representam problema para quem os aprecia. Contudo, recentemente, surgiram casos alarmantes em que pessoas têm buscado atendimento no SUS para esses bonecos, desviando recursos e atenção que deveriam ser destinados a seres humanos que realmente necessitam de cuidados médicos.
Esclarece que não julga as motivações pessoais de quem se apega a esses objetos - pois, por trás de muitos desses casos, há luto, solidão e sofrimento emocional. No entanto, o que não se pode permitir é que essa prática se torne uma desordem coletiva, que é necessário proteger a sociedade e, sobretudo, aqueles que, por fragilidade emocional, perderam os limites entre o real e o simbólico. [Taquigrafia: Jênifer]
Cita como fundamento a fonte primordial da sabedoria que sustenta a nossa civilização: a Bíblia Sagrada. Menciona um trecho bíblico que descreve o momento da criação, explicando que Deus criou o homem e este se tornou alma vivente. O Criador, em sua infinita sabedoria, moldou o corpo humano e, em seguida, concedeu-lhe o fôlego vital que nos torna seres viventes. Da mesma forma, criou a mulher com todo o cuidado, formando assim toda a humanidade.
Afirma que a vida humana não é algo que possa ser replicado por mãos humanas, nem simulado com silicone, tinta ou mecanismos, por mais realistas que sejam. A vida é um dom sagrado e transcende nossa capacidade de produção.
Comenta, com imensa preocupação, o absurdo de pessoas tratarem bonecos de silicone como se fossem seres humanos reais. São bonecos fabricados com aparência de recém-nascidos, objetos de coleção que, por si só, não representam problema para quem os aprecia. Contudo, recentemente, surgiram casos alarmantes em que pessoas têm buscado atendimento no SUS para esses bonecos, desviando recursos e atenção que deveriam ser destinados a seres humanos que realmente necessitam de cuidados médicos.
Esclarece que não julga as motivações pessoais de quem se apega a esses objetos - pois, por trás de muitos desses casos, há luto, solidão e sofrimento emocional. No entanto, o que não se pode permitir é que essa prática se torne uma desordem coletiva, que é necessário proteger a sociedade e, sobretudo, aqueles que, por fragilidade emocional, perderam os limites entre o real e o simbólico. [Taquigrafia: Jênifer]