Pronunciamento
Padre Pedro Baldissera - 072ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 16/08/2011
O SR. DEPUTADO PADRE PEDRO BALDISSERA - Sr. presidente, srs. deputados, companheiros e companheiras, trabalhadores e trabalhadoras das empresas Casan e Celesc, gostaria, inicialmente, de parabenizar a mobilização, o debate que esses trabalhadores dessas duas importantes empresas do de Santa Catarina construíram na audiência pública no dia de hoje e, ao mesmo tempo, falar sobre o importante trabalho que desempenham dentro dessas duas importantes estatais.
Num rápido levantamento que a nossa assessoria de bancada tem feito de maneira especial e específica sobre a Casan, que gostaria de socializar, pois me parece importante, gostaria de dizer que essa empresa, claro, tem suas limitações, mas é uma empresa que está dando certo e que, com muito esforço, com muito trabalho, faz acontecer suas ações, suas políticas e, ao mesmo tempo, mantém-se dentro de um projeto positivo em vários aspectos.
A Casan teve um crescimento de 42,82% no ativo, nos últimos anos, de 2003 a 2010. De R$ 1,2 bilhão em 2003 para R$ 1,721 bilhão em 2010. Nesse mesmo período, o patrimônio líquido da empresa aumentou 53,36%, de R$ 654 bilhões para R$ 1,3 bilhão. Em seus 40 anos, as receitas operacionais também registraram um crescimento, e entre 2003 e 2010 a arrecadação da Casan cresceu 62,04%, saltando de R$ 332,5 milhões para R$ 538 milhões. Esses resultados positivos da empresa não param nesses elementos.
Acho que é importante também ressaltar que outro dado que registrou crescimento nesse período de 43,80% foi o capital social. Parece-me extremamente importante esse aumento significativo do capital social da própria empresa, que saltou de R$ 573 milhões para R$ 824 milhões, mesmo reduzindo o número dos municípios de 217, em 2003, para 197, em 2010, uma queda na participação dos municípios de 9,21%.
Portanto, quero trazer esses elementos para dizer à sociedade catarinense que não há razão nenhuma para se colocar a empresa pública na mão de qualquer que seja a iniciativa privada. Acho que esses dados são suficientes para dizer que a empresa não está tendo prejuízos e que esses poderiam se tornar uma ameaça à própria empresa, pelo contrário.
Então, quero deixar registrado, no dia de hoje, nesta tribuna, esse momento importante de debate, de reflexão, que tem acontecido por parte da audiência pública proposta pela bancada do Partido dos Trabalhadores nesta Casa.
Quero também aproveitar esses três minutos para dizer que já fiz menção a esse assunto na semana passada, mas é importante para a sociedade catarinense ter isso presente, porque a primeira experiência em nível de país, a partir do momento da adesão do estado, será o lançamento do Suasa no extremo oeste de Santa Catarina. Será feita uma inspeção unificada em todos os entes, seja municipal, estadual ou em nível de União. Uma inspeção somente para os mesmos produtos, que são os alimentos industrializados e comercializados. Uma experiência extremamente positiva que irá ajudar em muito as pequenas iniciativas dos nossos agricultores e agricultoras das pequenas indústrias familiares, as agroindústrias familiares esparramadas por todo o interior de Santa Catarina.
Portanto, teremos agora, na próxima sexta-feira, o lançamento oficial dessa importante e grande iniciativa, em que muitas lideranças estiveram envolvidas naquela grande região do extremo oeste do estado.
Enfim, é o lançamento de um programa do governo federal em parceria com o governo do estado de Santa Catarina, extremamente benéfico e que, sem dúvida nenhuma, vai tirar preocupações, obstáculos, no que diz respeito à produção e comercialização de pequenas iniciativas de agricultores familiares do nosso estado.
Aproveito também esse espaço de um minuto para fazer o anúncio de uma importante atividade - em outros momentos irei aprofundar o debate -, um seminário que será organizado e promovido pela comissão de Agricultura e Pesca da Assembleia Legislativa, juntamente com esta Casa, o Pense Pesca, entre os dias 14 e 15 de setembro, na Assembleia Legislativa, ocasião em que receberemos personalidades importantíssimas que irão nos ajudar em todos os debates.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Num rápido levantamento que a nossa assessoria de bancada tem feito de maneira especial e específica sobre a Casan, que gostaria de socializar, pois me parece importante, gostaria de dizer que essa empresa, claro, tem suas limitações, mas é uma empresa que está dando certo e que, com muito esforço, com muito trabalho, faz acontecer suas ações, suas políticas e, ao mesmo tempo, mantém-se dentro de um projeto positivo em vários aspectos.
A Casan teve um crescimento de 42,82% no ativo, nos últimos anos, de 2003 a 2010. De R$ 1,2 bilhão em 2003 para R$ 1,721 bilhão em 2010. Nesse mesmo período, o patrimônio líquido da empresa aumentou 53,36%, de R$ 654 bilhões para R$ 1,3 bilhão. Em seus 40 anos, as receitas operacionais também registraram um crescimento, e entre 2003 e 2010 a arrecadação da Casan cresceu 62,04%, saltando de R$ 332,5 milhões para R$ 538 milhões. Esses resultados positivos da empresa não param nesses elementos.
Acho que é importante também ressaltar que outro dado que registrou crescimento nesse período de 43,80% foi o capital social. Parece-me extremamente importante esse aumento significativo do capital social da própria empresa, que saltou de R$ 573 milhões para R$ 824 milhões, mesmo reduzindo o número dos municípios de 217, em 2003, para 197, em 2010, uma queda na participação dos municípios de 9,21%.
Portanto, quero trazer esses elementos para dizer à sociedade catarinense que não há razão nenhuma para se colocar a empresa pública na mão de qualquer que seja a iniciativa privada. Acho que esses dados são suficientes para dizer que a empresa não está tendo prejuízos e que esses poderiam se tornar uma ameaça à própria empresa, pelo contrário.
Então, quero deixar registrado, no dia de hoje, nesta tribuna, esse momento importante de debate, de reflexão, que tem acontecido por parte da audiência pública proposta pela bancada do Partido dos Trabalhadores nesta Casa.
Quero também aproveitar esses três minutos para dizer que já fiz menção a esse assunto na semana passada, mas é importante para a sociedade catarinense ter isso presente, porque a primeira experiência em nível de país, a partir do momento da adesão do estado, será o lançamento do Suasa no extremo oeste de Santa Catarina. Será feita uma inspeção unificada em todos os entes, seja municipal, estadual ou em nível de União. Uma inspeção somente para os mesmos produtos, que são os alimentos industrializados e comercializados. Uma experiência extremamente positiva que irá ajudar em muito as pequenas iniciativas dos nossos agricultores e agricultoras das pequenas indústrias familiares, as agroindústrias familiares esparramadas por todo o interior de Santa Catarina.
Portanto, teremos agora, na próxima sexta-feira, o lançamento oficial dessa importante e grande iniciativa, em que muitas lideranças estiveram envolvidas naquela grande região do extremo oeste do estado.
Enfim, é o lançamento de um programa do governo federal em parceria com o governo do estado de Santa Catarina, extremamente benéfico e que, sem dúvida nenhuma, vai tirar preocupações, obstáculos, no que diz respeito à produção e comercialização de pequenas iniciativas de agricultores familiares do nosso estado.
Aproveito também esse espaço de um minuto para fazer o anúncio de uma importante atividade - em outros momentos irei aprofundar o debate -, um seminário que será organizado e promovido pela comissão de Agricultura e Pesca da Assembleia Legislativa, juntamente com esta Casa, o Pense Pesca, entre os dias 14 e 15 de setembro, na Assembleia Legislativa, ocasião em que receberemos personalidades importantíssimas que irão nos ajudar em todos os debates.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)