Pronunciamento
Padre Pedro Baldissera - 012ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Em 31/05/2011
O SR. DEPUTADO PADRE PEDRO BALDISSERA - Sr. presidente, srs. deputados e sras. deputadas, gostaria de dizer inicialmente da atividade realizada na parte da manhã, que terminou depois das 12h. Além da degustação dos produtos agroecológicos e orgânicos, realizamos nesta Casa, através das comissões da Agricultura e do Meio Ambiente, uma audiência pública ouvindo as diferentes experiências realizadas por várias iniciativas particulares, de famílias, de grupos, de associações, de pequenas cooperativas, enfim, uma variedade extraordinária de iniciativas que, sem dúvida nenhuma, dão-nos testemunho extraordinário de se alimentar e também, ao mesmo tempo, fazer uma mudança na forma de produzir. Especialmente fazendo a defesa aqui de se produzir alimentos saudáveis e de qualidade.
Foram relatadas inúmeras experiências, deputados Volnei Morastoni, v.exa. que tem participado juntamente com outros parlamentares de depoimentos, de relatos de mães de famílias, de jovens, até de uma forma emocionada, mas pedindo que hajam políticas voltadas no sentido de garantir a permanência e a continuidade das atividades da roça no sentido de que o jovem possa também se sentir bem e dar continuidade e sucessão a inúmeras experiências vivenciadas e cultivadas no campo, dentro da nossa agricultura familiar ou dentro da nossa agricultura camponesa.
Portanto, é um momento extraordinário e extremamente importante. E esperamos que isso pudesse vir a contribuir para que se tenham avanços dentro da nossa agricultura ou produção orgânica. Inclusive, tem-se destacado aqui a necessidade de a própria alimentação escolar ganhar destaque, a partir da própria produção orgânica. E acredito que alternativas como esta são extremamente importantes no sentido de gerar renda e, acima de tudo, a qualidade de vida para as nossas famílias que trabalham na agricultura familiar.
Agradeço ao Parlamento exatamente por termos de uma forma unânime e representativa quase a presença dos 40 parlamentares na votação da emenda à Constituição do estado de Santa Catarina, no seu art. 136, inciso I, que trata da inclusão neste inciso do termo economia solidária.
Temos somente em Santa Catarina mais de 1.300 experiências de economia solidária por todas as regiões do nosso estado. É uma experiência riquíssima, extremamente necessária e importante.
Portanto, faço um agradecimento por entender que a Constituição do estado de Santa Catarina pode também dar respaldo a essas inúmeras iniciativas presentes nos diferentes municípios do nosso estado.
Por fim, gostaria de realçar uma atividade que vai acontecer, amanhã, nesta Casa, aos moldes do que houve no dia de hoje quanto aos produtos orgânicos, quando teremos aqui a primeira amostra comemorativa ao Dia Estadual do Vinho, com a presença de inúmeras vinícolas que farão uma exposição dos diferentes produtos que são advindos de toda a cadeia produtiva da uva. Então, durante o dia, contaremos com a presença de inúmeras vinícolas, de municípios diversos, fazendo essa demonstração. E o final da tarde culminará com um grande ato, um ato demonstrativo e significativo, dando a sangria do primeiro barril e a visibilidade necessária a esses importantes produtos, o vinho e o suco de uva, que de uma forma ou de outra mantêm 2.500 famílias que vivem da atividade. O cultivo da uva talvez seja a principal cultura para essas famílias no sentido de gerar renda e da sua própria manutenção no campo.
Portanto, então, ocorrerá esse dia importante. E essa atividade tem também todo o apoio da instituição financeira de crédito, a Cresol, a cooperativa de crédito, na região do vale do Rio do Peixe, de Tangará, da secretaria de Turismo e Cultura, que também está encabeçando toda a organização para que o evento possa ter uma conotação à altura do que representa toda essa produção. Lembrando que o estado de Santa Catarina se coloca como quarto maior produtor brasileiro na questão da cadeia vitivinícola.
Neste sentido, queremos estender o convite ao Parlamento, para que possa prestigiar esse momento importante que vivem os produtores e cultivadores da importante cadeia da uva que tem como principal instrumento o fato de gerar renda para inúmeras famílias, e são em torno de 2.500 famílias só em Santa Catarina.
Trata-se de uma atividade, uma cultura que ganha cada vez mais espaço, porque além do meio-oeste está também na região norte do estado, no extremo oeste e no vale do rio do Peixe. Portanto, é uma atividade que vai ganhando maior dimensão. Mais pessoas, famílias, estão aderindo a esse cultivo, no sentido de gerar renda e da manutenção da vida no campo.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Foram relatadas inúmeras experiências, deputados Volnei Morastoni, v.exa. que tem participado juntamente com outros parlamentares de depoimentos, de relatos de mães de famílias, de jovens, até de uma forma emocionada, mas pedindo que hajam políticas voltadas no sentido de garantir a permanência e a continuidade das atividades da roça no sentido de que o jovem possa também se sentir bem e dar continuidade e sucessão a inúmeras experiências vivenciadas e cultivadas no campo, dentro da nossa agricultura familiar ou dentro da nossa agricultura camponesa.
Portanto, é um momento extraordinário e extremamente importante. E esperamos que isso pudesse vir a contribuir para que se tenham avanços dentro da nossa agricultura ou produção orgânica. Inclusive, tem-se destacado aqui a necessidade de a própria alimentação escolar ganhar destaque, a partir da própria produção orgânica. E acredito que alternativas como esta são extremamente importantes no sentido de gerar renda e, acima de tudo, a qualidade de vida para as nossas famílias que trabalham na agricultura familiar.
Agradeço ao Parlamento exatamente por termos de uma forma unânime e representativa quase a presença dos 40 parlamentares na votação da emenda à Constituição do estado de Santa Catarina, no seu art. 136, inciso I, que trata da inclusão neste inciso do termo economia solidária.
Temos somente em Santa Catarina mais de 1.300 experiências de economia solidária por todas as regiões do nosso estado. É uma experiência riquíssima, extremamente necessária e importante.
Portanto, faço um agradecimento por entender que a Constituição do estado de Santa Catarina pode também dar respaldo a essas inúmeras iniciativas presentes nos diferentes municípios do nosso estado.
Por fim, gostaria de realçar uma atividade que vai acontecer, amanhã, nesta Casa, aos moldes do que houve no dia de hoje quanto aos produtos orgânicos, quando teremos aqui a primeira amostra comemorativa ao Dia Estadual do Vinho, com a presença de inúmeras vinícolas que farão uma exposição dos diferentes produtos que são advindos de toda a cadeia produtiva da uva. Então, durante o dia, contaremos com a presença de inúmeras vinícolas, de municípios diversos, fazendo essa demonstração. E o final da tarde culminará com um grande ato, um ato demonstrativo e significativo, dando a sangria do primeiro barril e a visibilidade necessária a esses importantes produtos, o vinho e o suco de uva, que de uma forma ou de outra mantêm 2.500 famílias que vivem da atividade. O cultivo da uva talvez seja a principal cultura para essas famílias no sentido de gerar renda e da sua própria manutenção no campo.
Portanto, então, ocorrerá esse dia importante. E essa atividade tem também todo o apoio da instituição financeira de crédito, a Cresol, a cooperativa de crédito, na região do vale do Rio do Peixe, de Tangará, da secretaria de Turismo e Cultura, que também está encabeçando toda a organização para que o evento possa ter uma conotação à altura do que representa toda essa produção. Lembrando que o estado de Santa Catarina se coloca como quarto maior produtor brasileiro na questão da cadeia vitivinícola.
Neste sentido, queremos estender o convite ao Parlamento, para que possa prestigiar esse momento importante que vivem os produtores e cultivadores da importante cadeia da uva que tem como principal instrumento o fato de gerar renda para inúmeras famílias, e são em torno de 2.500 famílias só em Santa Catarina.
Trata-se de uma atividade, uma cultura que ganha cada vez mais espaço, porque além do meio-oeste está também na região norte do estado, no extremo oeste e no vale do rio do Peixe. Portanto, é uma atividade que vai ganhando maior dimensão. Mais pessoas, famílias, estão aderindo a esse cultivo, no sentido de gerar renda e da manutenção da vida no campo.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)