Pronunciamento
SARGENTO LIMA - 072ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 20/08/2025
DEPUTADO SARGENTO LIMA (Orador) - Enalteceu o exercício de sua atividade parlamentar e acrescentou que também se dedicava a questões político-ideológicas, utilizando a tribuna para refutar narrativas que, em sua visão, buscavam construir uma terceira via no cenário nacional. Citou imagens e declarações recentes de militares e parlamentares, classificando algumas manifestações como hollywoodianas e, ao mesmo tempo, enfatizou que determinados atores políticos e comunicadores teriam contribuído mais para o país em ações recentes.
Reiterou que o Senado e o Supremo Tribunal Federal não estariam cumprindo de forma satisfatória suas atribuições institucionais, o que, segundo avaliou, explicaria iniciativas internacionais em busca de respaldo político.
Lembrou, ainda, do caso de um vereador policial que teve o porte de armas suspenso, e explicou que decisões baseadas em recortes de redes sociais comprometeriam o direito à ampla defesa. Discorreu sobre a existência de inimigos enfrentados por policiais no exercício da profissão, exemplificando situações de criminalidade. Complementou que a suspensão do porte de armas configuraria fragilidade institucional e adiantou que a medida poderia trazer riscos à segurança pessoal do agente envolvido.
Por fim, advertiu para os perigos de ultrapassar limites do que é aceitável e legal, e reiterou a necessidade de proteger aqueles que atuam em defesa da sociedade. [Taquigrafia: Mirela]
Reiterou que o Senado e o Supremo Tribunal Federal não estariam cumprindo de forma satisfatória suas atribuições institucionais, o que, segundo avaliou, explicaria iniciativas internacionais em busca de respaldo político.
Lembrou, ainda, do caso de um vereador policial que teve o porte de armas suspenso, e explicou que decisões baseadas em recortes de redes sociais comprometeriam o direito à ampla defesa. Discorreu sobre a existência de inimigos enfrentados por policiais no exercício da profissão, exemplificando situações de criminalidade. Complementou que a suspensão do porte de armas configuraria fragilidade institucional e adiantou que a medida poderia trazer riscos à segurança pessoal do agente envolvido.
Por fim, advertiu para os perigos de ultrapassar limites do que é aceitável e legal, e reiterou a necessidade de proteger aqueles que atuam em defesa da sociedade. [Taquigrafia: Mirela]